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sexta-feira, 12 de maio de 2017

PROGRAMAÇÃO DO DIA 11 DE MAIO

Celebração do Dia
11 DE MAIO


Cerimônia da chuva na Guatemala, celebrada com danças de mulheres invocando as chuvas fertilizadoras, segurando moringas cheias de água, batendo tambores e sacudindo chocalhos. Invocava-se a deusa da chuva Xtoh e a deusa da terra Xcanil, derramando-se a água de cinco côcos sobre a terra.
Antiga comemoração russa das Russalkas, os espíritos da água, cuja dança noturna proporcionava o crescimento e a maturação das plantas. Vestidas com roupagens de folhas verdes e com serpentes nos cabelos, elas traziam as chuvas para os campos. No final do verão, as Russalkas recolhiam-se em seus esconderijos no fundo dos rios, onde permaneciam até a primavera seguinte. Acreditava-se que as Russalkas eram os espíritos das virgens afogadas e, para atrair sua boa vontade, lhe eram ofertados pão e sal. Na Romênia, nos períodos de seca, as moças das aldeias se cobriam com folhas e galhos verdes e dançavam nas ruas pedindo chuva, enquanto a multidão jogava sobre elas baldes de água, batia palmas e recitava orações para os espíritos da água. Com a cristianização, as Russalkas foram sincretizadas com o culto de Maria, resultando na figura de Mari-Russalka, protetora da água e dos salgueiros.
Na Austrália, homenageavam-se as irmãs Wawalag, duas deusas responsáveis pela fertilidade e procriação, representadas pela chuva e pela força vital das mulheres. Foram elas as responsáveis pela civilização, ensinando-nos a usar certas plantas e raízes para comer, nomeando as criaturas da terra e transmitindo aos homens o dom da linguagem.
Os países eslavos celebravam, neste dia, Doda, a deusa da chuva e Ved-Ava ou Azer-Ava, a mãe das águas e da fertilidade.
Celebração dos “Santos do Gelo” e da “Sofia Gelada”, versões cristianizadas dos antigos espíritos da natureza.

*informações extraídas do livro “ O Anuário da Grande Mãe”, de Mirella Faur.

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